domingo, 7 de agosto de 2011

Sertões 2011

A Lana Racing, maior equipe de automobilismo de Minas já esta em Goiânia e os preparativos para o segundo maior rally do mundo já começaram.

Parto amanhã para Goiânia, o prólogo esta marcado para Terça e a primeira especial que da inicio a prova será na quarta.

Quando a competição começa significa que os preparativos acabaram. Michael Phelps

Anexo foto do nosso box sendo montado.

Contaremos com 27 pessoas, 3 carros de apoio rápido, 1 carreta oficina, 1 iveco, 1 carro para imprensa e 1 pick up da ação social alem dos 3 carros de competição

2000 garrafas dagua e 30 kg de tomate estão na bagagem.

quinta-feira, 31 de março de 2011

ECORUN 08/05 | Fui desafiado !!!

Correr jamais esteve no meu script, até a parte de caminhar, nadar e pedalar eu consigo enxergar, correr NUNCA.

Pois bem, a pouco mais de um mês atrás fui convocado pelo FARIA a correr uma prova de 5 km. Sem pensar muito bem topei. A principio achei que não iria dar em nada. Porém, o maior de todos os entusiastas, topa tudo declarado, se for pra caminhar ele caminha, se for pra pedalar ele pedala, se for pra correr ?! Correr ? É ainda não vi mas acho que ele vai correr. Ainda duvido que o fará sem fumar pelo menos 4 cigarros.

Após o convite recebi via e-mail uma planilha de treino seguida de um telefonema explicativo sobre o tema. "Começamos correndo 1 min, caminhando 2 min, vamos progredindo a cada semana até que chegará dia 08/05". E dai, o que tem dia 08/05? "A Ecorun, nossa corrida de 5 km"!!! Pronto, me senti mais que convocado, eu estava sendo desafiado.

A partir dai, sofridamente comecei a mesclar as caminhadas na esteira da academia com corridas. Tá certo que é bem melhor caminhar 6 horas subindo e descendo uma montanha a correr 2 minutos em uma esteira, mas por falta de opção e dentro da necessidade, vamos correr. O dia a dia passa e a evolução é bem notável. Porém estou a  milhas e milhas de correr os 5 km direto, falta de costume e falta de preparo as vezes é duro.

Não querendo ser pessimista, também fui incentivado pelo Vilmar, vidrado em corridas de aventura. certo dia me disse que para participar de uma prova dessas basta correr 40 minutos a 10 km/h. Beleza !!! Caminho na esteira a 7.5 km/h, correr a 10 não deve ser nada de mais. ERRADO ! Numa das mescladas entre corrida e caminhada, resolvi "testar" o que seria correr na velocidade indicada, PUTZ, 1 minuto e 20 segundos foram suficientes para me dar conta que nem a vela no fim do túnel eu estava enxergando. Terrível, batimentos nas alturas e extremamente cansado voltei para os 6 km/h e por lá fiquei.

Minha audácia chegou ao máximo no retorno da Pedra Grande, quando coloquei a valer o desafio fazendo uma aposta com o Mr. Persistência, "quem não for paga a inscrição !" pronto, falei. Levou milésimos de segundos para o Fumacinha aceitar o desafio.

Pode estar certo que correrei a Ecorun, nem que seja andando.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Pedra Grande - Igarapé | MG

19/02/2011 - Sábado, dia da abertura de temporada para a Norte Sul 27.

Com o a pretensão de fazer 4 picos do projeto "10 Picos do Brasil" em 2011, decidimos realizar um trekking treino para abrir a porteira de 2011. O local escolhido foi a Pedra Grande, localizada na Serra de Igarapé.

Igarapé é um pequeno municipio localizado a 60 km de Belo Horizonte as margens da BR 381. A vegetação de cerrado e relevo montanhoso abriga dois picos, o do Itatiaiuçu com 1434 metros e a Pedra Grande a 1414 metros acima do nível do mar.

Seguimos para a cidadezinha as 7:30 da manhã após um café da manhã, com destino ao sítio do Seu Vicente, pai do Vilmar. Deixamos o carro e partimos para uma caminhada de aproximação e em aproximadamente 1 hora estavamos adentrando a trilha que nos levaria a topo da Pedra Grande.



A trilha não é longa porém o acesso não é dos mais fáceis como li em alguns relatos. Começamos com uma caminhada tranquila em uma subida pouco íngrime que dá acesso a uma matinha fechada, nesse ponto a subida aperta um pouco e contamos com a presença de pedras e raízes que começaram a justificar nossa ida. Passando pelo trecho mais fechado alcançamos a subida mais difícil, bem íngrime e com cascalho solto até chegarmos a parte que dá acesso ao ponto mais alto que é composta por pedras grandes que ao serem vencidas nos gratificam com um belo visual de 360 graus.


O caminho de volta é o mesmo, tudo que subimos temos que descer, trekking em montanhas é sempre assim, o ponto mais alto é apenas a metade do caminho.


Os preparativos continuam e o próximo objetivo será Agulhas Negras e Morro do Couto no Parque Nacional do Itatiaia.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Rally dos Sertões | Mundial 2010

Após 12 anos de off-road, em sua maioria dedicados aos rallys de regularidade ou raids, passando por quase todas as categorias como endurance trial, rock crawling, rally de velocidade incluindo as trilhas, faltava o tal rally cross country.

Cross Country é o tipo de rally que se tem um percurso desconhecido, que é percorrido através de uma planilha bem parecida com as de regularidade, porém sem as malditas médias de velocidade. As duas maiores competições deste tipo são o Dakar e Sertões.

Pois bem, voltando a 2010, mais precisamente em maio, recebo do amigo Marco Túlio o convite ou convocação para ser o navegador oficial da recém montada Equipe Lana Racing. Túlio que hoje é a referência de Minas nos rallys de velocidade cross country, campeão mineiro por 2 vezes, campeão da Mitsubishi Cup, estava indo para seu quinto Sertões, o segundo como piloto e pela primeira vez correndo com uma equipe totalmente independente. Bom, eu estava com sorte e o sonho apenas começava.

Minha participação estava garantida e a pouco mais de dois meses para a competição comecei a me preparar. Num rally desses, o planejamento é primordial e a chance de ir e somente sentar no carro e navegar não existiu e não existe. Peguei o bonde andando e subi, foi assim que aconteceu. Dei alguns modestos palpites, dei um tapa no visual da equipe, criei uma logomarca, e fomos aos poucos dando uma identidade visual para a Lana Racing. Sob o princípio de quem não é visto não é lembrado, foquei em chamar atenção e o verde kawasaki se destacou na nossa equipe.


Qual é o nosso objetivo no rally ? Essa foi a primeira questão que levantei. E nossa missão era chegar todos os dias, de preferência sem quebras ou problemas maiores, completar o rally. Iriamos habitar uma mitsubishi TR4 RIII, que já vem pronta de fábrica para competição, algumas alterações ficaram a cargo do competente e experiente Fábio Poltronieri, especialista em mecânica, proprietário da renomada Mecânica Poltornieri de Jundiaí, fanático por rally e louco por Sertões, simplesmente nosso chefe de equipe. Painel corta fogo, aumento do tanque de combustível e alterações na suspensão (item que foi copiado pela montadora e hoje sai em todas as TR4 R 0km) foram incrementados em nosso veículo de competição. Além é claro dos super pneus BF GOODRICH, gentilmente patrocinados pela PRIME PNEUS que calçaram o veículo de competição.

Aprendi que o planejamento não é tão preciso quando se tem falta de patrocínio, entre alguns desencontros com outros competidores que iriam conosco, furadas de membros da equipe de apoio, falta de veículo de suporte, e a esperança e luta para se conseguir uma boa estrutura, o tempo passou. O plano de deixar tudo pronto antecipadamente foi buraco abaixo. A iveco e a carretinha que iriam levar as peças e a oficina foram compradas apenas 15 dias antes da viagem, o troller e a ranger que foram como apoio só foram confirmados 8 dias antes da largada entre outras coisinhas mais, a correria final foi intensa. Mas demos conta do recado.


Sob a alegação de que em 2009 a TR4 (porém outra) quebrou a suspensão traseira todos os dias, me senti responsável por ela e por segurar um piloto que é fã de saltos a não saltar. A matemática foi simples: salto é prejudicial a suspensão e se a suspensão quebrou todos os dias no ano anterior, a solução seria não saltar.


Baxim, Fábio, Mãozinha, Alex Rayol, Jacuzinho, Gargamel, Hércules, Goiaba e Erick ''O Sharpei Chinês'' completaram a equipe Lana Racing. Alguns estreantes, outros com vasta experiência de anos de Sertões, outros com experiência de excursões a Disney (???) e alguns, somente sabedores de alguma coisa. Mas tava ali a equipe que daria conta do recado e nos colocaria no final da prova. Isso se a tal suspensão ajudasse, o navegador conseguisse evitar os tais ''saltinhos'', o percurso colaborasse com a TR4 e o piloto poupasse o carro.


Super Prime. Uma super estrutura foi montada com camarotes e arquibancadas em torno da pista que iria definir a ordem de largada. Após desfrutarmos do camarote dos competidores, fomos para a pista curtir a entrada do rally, ou só um aperitivo. Ao som de AC / DC aceleramos, de leve mas aceleramos. Se não me engano nos rendeu um 26 lugar que seria nossa posição de largada.


No dia seguinte, uma terça feira, fomos escoltados para a primeira largada do segundo maior rally do mundo. Tudo pronto, tudo checado, ajustes feitos e estavamos ali, frente ao agente de prova e do cronômetro regressivo que nos daria a partida. Largamos !!!


10 dias e quase 5000 km, de Goiania a Fortaleza passando por 11 cidades e encarando a etapa maratona que atravessa o deserto do Jalapão sem manutenção mecânica. Não subestimamos o rally e o encaramos dia a dia, passo a passo, do jeito que tinha que ser. Aceleramos muito onde dava e seguramos um pouco nos chamados trechos de TRIAL, onde nosso carro sofre mais. Saltinhos nem pensar. Um problema intermitente em uma central do carro nos gerou um superaquecimento no terceiro dia, não nos impediu de continuar mas ficamos mais de uma hora parados esperando o radiador esfriar. Trocar um simples pneu após 200 km de especial, de macacão e capacete não é nada fácil, tivemos dois furados. O escapamento também deu trabalho, o revestimento térmico soltou, aquecendo o assoalho do carro no lado do piloto chegando a derreter a sapatilha e queimar o calcanhar de Marco Túlio que também teve o dedo mindinho atingido por um golpe de volante e até hoje reclama que dói.

Na sequência dos problemas, o show foi meu, com o cansasso e sofrimento de Marco Túlio com a queimadura no pé, tomei a direção para percorrer o deslocamento final que chegaria a Teresina no Piauí. Após dar passagem a uma L200 e entrar na poeira, tive o azar de me deparar com uma cratera na pista que nos jogou no barranco. Batemos feio, lateral amassada e suspensão dianteira direita totalmente destruida. Saímos ilesos mas o carro não. A equipe de apoio vinha no troller atrás, gastamos umas três horas para conseguirmos continuar rodando, fomos a 20 km/h e levamos mais de 4 horas para percorrer os 80 km que faltavam até a capital do Piauí. Dia cansativo mas concluído, chegamos no parque de apoio quase meia noite e os heróis da resistencia, Fábio, Hércules e Mãozinha trabalharam no carro a noite toda nos dando condições de largar com o carro 100% no dia seguinte.


O rally é incrivel, a estrutura é grande, uma caravana de 2000 pessoas percorre todo o trajeto. Não vi conversinha e a organização é rigorosa em todos os termos. Rigorosa a ponto de distribuir um pacote de penalizações para todo lado. Baseado na prova de 2009 Túlio me deu as diretrizes sobre as zonas de radar (mesmo argumentando que o regulamento dizia outra coisa) e corremos os primeiros dias reduzindo a velocidade ''atrasados'', com isso entramos diversas vezes na zona de radar com velocidades superiores ao permitido nos rendendo 4 horas de penalização que nos tirou um pouco do ânimo e preciosas posições na categoria T2. Fez parte, aprendemos e corrigimos.


A suspensão foi um sucesso, os problemas no carro foram mínimos, fizemos uma boa prova dentro dos nossos objetivos e consideramos a missão cumprida. Chegamos em Fortaleza inteiros, com o carro inteiro (se não fosse a batida) e mesmo com as horas de penalização ficamos em quarto lugar subindo ao pódio na categoria T2 do segundo maior rally do mundo.

Um rally como o Sertões vai além da prova em si, envolve planejamento, dinâmica de grupo, trabalho em equipe, grana, muita disposição, preparo físico, preparo mental, paciência, concentração e competência. Aprendi muito e sofri menos que o esperado. Apesar do dia a dia ser muito intenso o rally passa rápido, quando assustei, acabou !

Agradecemos a todos que nos patrocinaram e apoiaram.

DIAMOND HOUSE | ANDRADE TEXTIL | INFOEX | PRIME PNEUS | COCA COLA | PREFEITURA DE DIVINÓPOLIS | PLANETA OFF-ROAD | DRILLING, TENGE E DRILL LOG

Para este ano de 2011 já estamos inscritos e confirmados para o Sertões. Começará tudo de novo.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

BANDEIRA | CALÇADO - 2010

Pico da Bandeira - vista capixaba
O primeiro passo do projeto 10 Picos do Brasil foi dado em maio de 2010, mais precisamente dia 22. Eu, Vilmar, Faria e Jojoba nos encontramos na Infoex na sexta dia 21 e partimos rumo a Pedra Menina / ES, com objetivo de ascender os três principais picos do Parque Nacional do Caparaó.

Em 2003 haviamos subido o Bandeira pelo lado de Minas e desta vez decidimos por algo diferente. Partimos para o lado capixaba, apesar de mais curto, cerca de 4 km contra 9 km do mineiro, o terreno é bem mais acidentado o que torna o percurso mais difícil fazendo com que os tempos de caminhada sejam parecidos.

Tinhamos como meta chegar ao parque logo ao anoitecer, fazer um breve repouso e dar começo ao trekking no início da madrugada. Devido a um acidente em um gasoduto na estrada, o transito parou, alteramos a rota e conseguimos chegar ao parque as 1:30 horas do dia 22. O horário limite para entrada no parque é 17 horas, tinhamos negociado a entrada até as 24 horas, não cumprimos e não entramos. Pernoitamos em frente a uma pousada e as 6 horas estávamos lá de novo.

Casa Queimada
O acesso até o acampamento da Casa Queimada estava bem pior do que eu tinha imaginado e pesquisado. Subidas íngrimes e pedras soltas me fizeram sentir saudades dos 4x4. Mas por fim chegamos ao famoso camping, com uma estrutura razoavelmente boa, banheiros amplos, mesas e boa área para montar barracas. Praticamente não usamos nada disso.

Paramos o carro, tomamos nosso café da manhã e fomos logo arrumando as mochilas e equipamentos. Toda a programação para a subida noturna foi pelo ralo. Apesar de estar um pouco frio o sol dava a sua graça, tempo aberto e poucas nuvens nos convenceram que casacos, luvas e gorros não eram necessários, lanterna só a de emergência e de uma mochila de 45 litros, passei para um camelbak mule que cabe menos de 4 litros de bagagem, levando somente o essencial (água, comida, kit sobrevivencia e um casaco leve).

Pico do Calçado
Por volta das 9 horas partimos para a caminhada e tentativa inicial de conquistar os três principais picos do Caparaó, Bandeira, Cristais e Calçado. Pelo lado do Espírito Santo, para se chegar ao Bandeira é necessário que se passe pelo Calçado, o Cristal fica ao lado e é avistado durante quase todo o trajeto. A trilha já começa mostrando sua dificuldade, a subida em direção a pedra duas irmãs já poe a prova todo o treinamento que fizemos. A paisagem é simplesmente sensacional e seguindo as placas, marcações e as setas amarelas não tivemos dificuldades em encontrar o caminho. Com cerca de 2:30 horas chegamos ao ponto mais alto do pico do Calçado, com 2849 metros,  onde se tem uma vista de 360 graus e é possível avista o Bandeira e Cristais. A caminhada continua, e mais 40 minutos estavamos no cruzeiro, símbolo principal do pico da Bandeira a 2891 metros, o terceiro ponto mais alto do Brasil.

Pico da Bandeira
Com dois dos três objetivos realizados, começamos a descida para dar início ao Cristais, porém planejamos e estudamos pouco essa rota que não é tão visitada e nem marcada quanto a dos outros dois picos. Seguimos alguns totens que sumiram depois de alguns metros nos levando a uma descida considerável, já era meio da tarde e a incerteza do caminho nos fez desistir. Tentamos achar uma segunda trilha de acesso perto da pedra duas irmãs mas também ficamos na dúvida e optamos por deixar o Cristais para outra oportunidade.

O 10 PICOS DO BRASIL, deu seu primeiro e segundo passos, temos que ter paciência para prosseguir e saber desistir em determinadas situações.

O projeto dará prosseguimento em abril de 2011 com paradero em Resende no Parque Nacional do Itatiaia, próximos alvos: Agulhas Negras e Morro do Couto.

O Projeto 10 Picos do Brasil

2010 a 2013

2010. Começamos com dois dos três picos da Serra do Caparaó (Bandeira e Calçado) programado para o primeiro semestre. Além de estarem mais próximos de Belo Horizonte que é nossa cidade de partida, talvez sejam os mais fáceis de serem superados.

A segunda etapa estava prevista para o segundo semestre de 2010 e inclui o Morro do Couto e o Pico das Agulhas Negras. Ambos na Serra do Itatiaia e próximos um do outro. O Agulhas Negras é a única montanha que nos exigirá um mínimo de técnicas verticais. Devido as chuvas de final de ano tivemos que adiar as subidas para 2011

Em 2011 partiremos para o Parque Nacional do Itatiaia com objetivo de conquistar o Agulhas Negras e Morro do Couto, picos que ficaram pendentes em 2010, previsão para abril.

Na sequência de 2011, vamos para Serra Fina em busca da Pedra da Mina, considerada uma caminhada complicada a um dos lugares mais inacessíveis da Mantiqueira.

Ainda em 2011, objetivamos a Pedra do Sino na Serra dos Órgãos, nas proximidades de Teresópolis. Caminhada longa porém tranquila.

2012 deixamos para um lugar de beleza única, não se trata de um pico e sim de um platô com cerca de 90 m^2 na fronteira com a Venezuela. O grandioso Monte Roraima.

E por fim, fechando o projeto, deixamos o mais complicado, o mais longe, o mais inacessível, o mais demorado, o mais desafiador, o mais exigente e também o mais alto do Brasil, PICO DA NEBLINA. Localizado no AM, em meio a selva amazônica em uma área da reserva indígena dos Yanomamis. Finalizaremos o projeto com o Pico da Neblina e o Pico 31 de Março.

Temos ainda o Pico dos Cristais no Caparaó que ficará como curinga, sem data prevista.